quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Então, é Natal!

Personas muy queridas,

Hoje eu só quero agradecer por tudo que me foi permitido viver neste ano, pelas conquistas pessoais, pelas amizades fortalecidas e pelas novas e não menos queridas amizades conquistadas aqui na "blogosfera" e fora dela também.
Acho que Deus começou a colocar minha vida no eixo agora. Tenho me esforçado, mas Deus também tem sido generoso.

Eu não preparei nenhuma mensagem mais elaborada de Natal e, na verdade, gente, O período Natal pra mim é um momento de muita reflexão em que eu geralmente estou mais recolhida... não sei se exatamente pelo Natal, ou pelo meu aniversário que é próximo. O fato é que fico mais introspectiva. Não fico triste, não... apenas mais recolhida, porque uma hora no ano a gente precisa se permitir esse tempo, creio.

Hoje eu recebi um texto maravilhoso de uma amiga e é ele que eu quero deixar pra vocês, como parte da minha reflexão, como a minha mensagem de Natal para vocês. Espero que gostem!

Desejo a todos que possam realizar em si mesmos cada passo da paz tão almejada no mundo e nos nossos corações e que Jesus esteja sempre presente em nossos corações com o todo o seu magnífico significado!
Viva Jesus!
Feliz Natal!
Sil.


AS SETE FACES DA PAZ AIMARA

Aquela “paz completa”, como sabiamente a definem os índios aimaras (ou aimarás ) ao redor do lago Titicaca, na Bolívia, ensina que nenhum ser humano está em paz se não realizar os sete aspectos diferentes de paz:

A primeira é a paz lá para cima; é a paz com o sagrado, com os espíritos, com o mundo sobrenatural, com aquilo que a gente não sabe exatamente se existe ou não existe de fato, o que é. Sem essa paz, lá para cima, a gente não está em paz.

A segunda paz é para baixo, para os pés, onde a gente pisa; é a paz com a terra, é a paz com o solo. Não há paz no meio das tempestades, não há paz no meio da seca; não há paz nos vendavais; não há paz com aquecimento global. É preciso ter a paz lá para cima e é preciso ter a paz lá para baixo.

A terceira paz é à direita, onde eles, os povos tradicionais, colocam a família. A paz para cima e para baixo, sem a paz familiar, não está completa. A paz sem os irmãos, sem os pais, os filhos e netos, a paz sem aqueles com quem a gente vive é uma paz incompleta. Por isso, é preciso a paz com os espíritos lá em cima, a paz com a terra lá em baixo e a paz com os familiares à direita.

A quarta paz é a paz à esquerda, com os vizinhos. Se você tem paz com seus familiares, mas os vizinhos, no outro lado da cerca, não o deixam em paz ou você não os deixa em paz, você não está em paz. Nós não vamos ter paz se os nossos vizinhos não estão em paz. É preciso a paz para a esquerda, a paz com os vizinhos.

A quinta paz é a paz para a frente. Os índios aimaras, ou aimarás dizem, de uma maneira muito sábia, que para frente é o passado, que a gente vê. Para trás é o futuro, que a gente não vê. É preciso paz com o passado. Quem tem remorso não tem paz. Quem carrega culpa não tem paz. É preciso paz com o seu passado.

A sexta paz é para trás, é com o futuro, porque você não está em paz se, mesmo estando tudo bem, você tiver medo do próximo dia, do próximo mês, do próximo ano. Se você tem medo de que haja uma guerra, se tem medo de perder o emprego, se tem medo por causa de uma doença grave de algum familiar, você não está em paz. Você precisa da paz com o seu futuro.

E a sétima e última paz é para dentro, é a paz consigo mesmo. Porque, se todas as formas de paz existem, mas para dentro de si você não está em paz, por doença, por descontentamento, por infelicidade, a paz não é completa.

2 comentários:

Desi disse...

Oi Sill!!
que o teu Natal tenha sido iluminado por tudo que há de bom nesse mundo e que teu 2010 seja repleto de muito sucesso e oq mais tu desejar!
Teu presentinho já está no caminho e espero que goste!
super beijo!

Pomar disse...

Êba, êba!!!! Presentinhos! Ai, Dê, que delícia o teu carinho!!! Feliz ano novo, cheio de muito sucesso sempre!!!
bjs,
Sil.