sexta-feira, 29 de maio de 2009

Estilo Maria Belém.


Na festa da Veja Belém Comer & Beber fui meio "bonequinha", no estilo "ton sur ton". Amo vestidos e se pudesse só usava vestidos! Me encantei com este mimo da marca Maria Belém, da talentosa Clara Carneiro, também idealizadora e organizadora do Coletivo Caixa de Criadores. Este vestido é muito a minha cara!
Por hoje, só segunda.
Em belém chove à cântaros! Afe!
Bom final de semana!

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Eu também uso Miss B


E já que as bolsas novas não ficam prontas, continuo "massagenado meu ego" por aqui (rsrs). Não me levem a mal, sei que não sou nenhuma top; já alcancei a casa dos 30 faz tempo e há algum tempo venho brigando com a balança. Mas já que nestes dias andei fazendo as pazes com a auto-estima, vou aproveitando a disposição e o astral e fazendo propaganda das amigas que me vestem. E hoje o look escolhido para o trabalho foi o vestidinho hiper casual-confortável da marca Miss B, da minha mais que querida Bia Galvão.
E por hoje é só, porque mais tarde tem a festa da Veja Belém no Crowne Plaza e como entre outras coisas que faço, uma delas é ser representante da Editora Abril em Belém, é preciso marcar presença... Ah, mas não sem estilo!
Então, amanhã com certeza tem mais look caprichado com marca local por aqui.
Beijos.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Hoje fui de Mucha e de "cabelón" novo.


Hoje eu vou fazer merchandising de mim mesma no melhor estilo "Cris Guerra", para estrear "el cabelón" novo.
Ontem o dia estava estranho, eu estava estranha, feia, chata, "y un perucón" de dar medo... Aliás o cabelo andava precisando de um carinho há meses. É que eu, para contrariar os padrões, não sou lá muito íntima de salões de beleza. Ai, como eu queria ter uma varinha de condão e num passe de mágica ficar deslumbrande sem precisar frequentar salões.
Mas bem, ontem eu queria mesmo era mudar de planeta, mas como isso ainda não é possível, resolvi ao menos mudar de cara. E então, decidi passar no Cássius, meu "hair designer" favorito, e não tive pena. Amo minhas madeixas curtas, curtíssimas! (... e o Cássius "viaja" e eu deixo, porque ele é muito bom mesmo e sabe como me deixar feliz!
Então, hoje, para estrear o novo "visu", e só para copiar a Dira Paes (rsrs), hoje eu fui de Mucha, a marca romântica da querida Paloma.
Beijos carinhosos, porque hoje estou um doce! (rsrs)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Feliz dia das mães!!!

Desde que Luna estava no meu ventre eu escutava o Cd "Canções de Ninar" do projeto "Palavra Cantada", idealizado por Paulo Tatit e Sandra Peres. Quando chegamos em casa com ela pela primeira vez, colocamos para ela escutar em um momento em que ela chorava muito e eu ainda sabia muito pouco sobre ela. Ela parou de chorar na mesma hora, como se reconhecesse as canções. Luna escuta todos os Cds do "Palavra Cantada" até hoje. Adora!
Às vezes acho que ainda não sei tudo dela. Na verdade, não sei mesmo. Filhos sabem mais de nós do que a gente deles. Filho a gente vai descobrindo todos os dias. Aos poucos vamos percebendo suas nuances, seus sinais, suas manias. Todo dia é uma novidade, uma palavra nova que aprende e assim vamos aprendendo a "aprendê-los". Filho também é aprendizado e terapia. Quanto mais a gente vai conhecendo eles, mais a gente vai conhecendo mais de nós mesmos. Às vezes descobrimos forças em nós mesmos que desconheciamos até a chegada deles; descobrimos coisas de nossa personalidade que nem imaginávamos.
Ser mãe nos nossos tempos é uma tarefa muito difícil. Tenho medo. Como falei, a gente não sabe tudo dos filhos, todo dia é uma novidade e sabemos menos ainda desse mundo louco. Tento não ser paranóica, mas acho que toda mãe é um pouco.
Eu não sou mãe perfeita - falta às vezes tempo, organização, bom humor, tranquilidade, espaço... Paciência! "Os dias eram assim...", como fala a antiga, porém atual canção "Aos nossos Filhos", mas acho que Luna me ama mesmo assim. Também não sou uma filha perfeita, mas amo minha mãe com toda força do meu coração.
Nestes dias, falei de mim e de Luna com tudo de mais verdadeiro que tem em mim, mas na verdade, queria homenagear cada coração de mãe que vem aqui ler minhas historinhas.
A todas nós, mães, e aos filhos que nos permitem o exercício do amor todos os dias, brindemos!!!
Feliz dia da Mães!!!!
Sil.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Eu e Luna, Luna e eu


Luna está inquieta nesta semana... quer por que quer comprar o meu presente, mas o pai viajou e ela fica super ansiosa. Ano passado ganhei dela uma foto nossa com moldura feita por ela mesma com enfeites de coração, tintas glitter, “eu te amo para todo lado” e todas aquelas coisinhas que as meninas adoram. Ela ainda não entende que o meu maior presente é ela.
Costumo dizer que o dia em que Luna nasceu foi o melhor e o pior dia da minha vida. Eu nem preciso dizer porque foi o melhor, né? Mas o pior porque além de toda a dor e nervosismo do parto, eu havia tido uma gravidez difícil, desenvolvi uma síndrome rara (colestase hepática), estava cercada de demasiados cuidados, estava estressada e cansada. Não é bem o cenário que almejamos em uma gravidez. Luna nasceu um pouquinho antes da hora. Na verdade, acho que ela atendeu os meus pedidos porque a Colestase estava me enlouquecendo e há muitas semanas eu não dormia. Então, no dia em que ela deu sinais que viria, eu tive medo de morrer e não poder aproveitar os momentos que planejei viver ao lado dela.
Luna nasceu de cesariana, apesar de tanta dor e contrações, meu caso era delicado. Apesar de prematura e abaixo do peso, o médico arriscou deixá-la no quarto, aos cuidados da avó Regina e do pai, Daniel. Apesar de tudo, ela nasceu com excelente saúde. Eu fui para a UTI e só a vi por poucos instantes na hora que nasceu. Dani havia escolhido uma roupinha amarela, porque a Vovó Cacá, mãe dele, havia dito que a cor dela seria amarelo (havia consultado o anjo do dia. Vovó cacá era muito mística!). Ela cresceu com essa história e apesar de sempre escolher o rosa, quando é perguntada sobre sua cor predileta, diz que é amarelo.
Eu saí da UTI no dia seguinte, foi quando, verdadeiramente, pude prestar mais atenção nela. Eu não conseguia parar de olhá-la no bercinho. Ela dormia e eu chorava e rezava agradecendo a Deus. Bem, a partir daí, parecia que desde sempre eu havia sido mãe. Mais do que isso, parecia que eu havia sido desde sempre mãe da Luna.
Hoje ela está com 8 anos... é maravilhosa, criativa, alegre, moleca, bem moleca mesmo, especialmente quando está na companhia do pai. Quando era menor, até os 5 anos, quando eu adoecia ela dizia que ia cuidar de mim, virava a minha enfermeira, media a temperatura, ficava ali ao lado o tempo inteiro e fazia massagens, que ela aprendeu acompanhando as sessões de massagens da avó. E que mãozinhas ela tem para massagens!
Bem, mas hoje, ela deixou um pouco de lado a enfermeira para se transformar na minha “personal stylist”. E não saio de casa sem escutar a opinião dela. Ela A D O R A! E mesmo que eu não pergunte ela vai logo dizendo o que achou do visual. Opina sobre a maquiagem, sobre o sapato, roupa, bolsa, tudo! E se não concordo com ela, ela vai logo dizendo “ah, mamãe você não sabe de nada, não combina!” (rsrs) Ela sabe que criança veste roupa de criança e não usa maquiagem, com exceção quando é uma brincadeira, festas juninas e danças na escola que exigem produção especial, quando libero, para o deleite dela! (rsrs)
Bem, não é todo dia que estou para ser a melhor mãe do mundo, com paciência, tempo e bom humor. E não é todo dia que ela está para “princesa”. Tem dias que é impossível e eu fico atacada! (mas não fica nem bem contar essa parte aqui, né?)
Bem, Luna está crescendo e como filha de peixe, ela questiona tudo, não aceita respostas evasivas e é difícil argumentar com ela. Fala pelos cotovelos... Mas acho que tem forte personalidade, conversamos muito e a verdade é que não sei o que seria de mim sem ela. Ela me dá esperanças, me faz rir quando estou triste, tem a gargalhada mais gostosa que já ouvi. Se faz alguma tolice é só dentro de casa, para chamar atenção de pai e mãe. Fora de casa é a criança mais educada que já vi. Uma verdadeira lady.
Luna Bararuna, Luna Luneta, Lunática, Lunera. Ela é uma piada, mas também é poesia. E eu não precisaria de mais nada, Luna foi melhor presente que já ganhei na vida.
Filhaaaa, a mãe te ama!!!!