sexta-feira, 31 de julho de 2009

Eu uso a minha marca!

Isso foi no lounge da MTV no dia do desfile do Caixa de Criadores, na Estação das Docas. Usava calça jeans e a blusa Mucha que eu adoro (de novo!), colar Gatos de Rua, que Luna me deu no dia das mães e a minha, só minha e todinha minha mochila Beatrix Prata, estreando a coleção.
Ainda tenho um último exemplar desta cor (prata) disponível.
Preço: 120,00 + frete (cálculo de frete na barra lateral).
Bem, pessoas. Por hoje, fui. Bom final de semana!
Beijos,
Sil.
Ps: Desi, como é que põe assinatura pessoal no post. Eu quero!!!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Muito Fofys!

Pessoas,
Eu estive off por dois dias... travei e fui parar no hospital - a maldita dor nas costas, afe! E por isso só hoje voltei para à blogosfera.
Eis minha surpresa: a Amanda, do blog Fofys, indicou nesta semana o blog da Pomar. O blog da Amanda é realmente muito "fofys" e lá vocês sempre vão encontrar muitas dicas bacanas de moda, beleza e entretenimento.
Muito fofo da sua parte, Amandinha!!!
Aqui, meus agradecimentos. Retribuo o carinho, indicando o Fofys aos meus leitores.
Beijos.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

A vida é sonho


Conhecem Michelle Cunha*??? É minha amiga e eu amo. Vai no blog dela se apaixonar também.
Bom fim de semana!

*Michelle é "papa-chibé" como eu, mas mora em Brasília, atualmente. Ela é multi-talento: é artista visual (pintora como poucas na atualidade); designer gráfica; poeta nas horas vagas; xilogravurista; escultora de papel machê; louca-transloucada; linda, leve e solta e amiga de todas as horas.

Bricadeira séria - de Silmara Franco

Eu ia postar ontem a dica desse texto maravilhoso, mas com o bug no blogger, adiei. O texto é tão bom e inspirador que eu também não resisti em indicar aqui. E eu fiquei tão feliz por que a Silmara me mandou uma mensagem tão bonitinha por email, depois do meu comentário.
Tenho certeza que muitas de nós vai se identificar.
Leiam aqui.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

FELIZ DIA, AMIGOS!


clique na imagem para ampliar

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles. A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências…. A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo. Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer… Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.
(Vinícius de Moraes)

Ps: eu não tinha fotos de todos que amo. Mas amo!
Beijos,
Sil.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Um certo bolo de cenoura


Ontem, fui pra casa mais cedo. Tenho ficado pouco em casa com a Lulu, mas ando me policiando para otimizar o pouco tempo que podemos estar juntas. O último mês foi "punk-rock" e além da falta de tempo, andei muito cansada e estressada para estar totalmente presente. Quando estava, não estava. Entederam?!
Mas criança sente tudo e a Lulu, de alguma forma, sempre aciona o sinal amarelo do meu alerta. É quando preciso parar e rever tudo. Olhar nos olhos dela e prestar atenção quando ela está falando; fazê-la perceber que o tempo com ela é só dela. Era assim quando ela ainda mamava: eu não podia conversar com ninguém, falar ao telefone e nem ver televisão que ela reclamava. Era só um bebê, mas queria toda a atenção do mundo enquanto mamava. Eu tinha que ficar olhando e conversando só com ela (que saudades!). E ela estava totalmente certa.
Outro dia, fui fazê-la dormir. Às vezes eu leio um livro e às vezes eu canto as músicas que ela gosta. Nesse dia, eu estava cantando no ouvido dela e fazendo cafuné. O meu celular tocou e ela resmungou. Eu atendi e ela reclamou. Ela dormiu enquanto eu falava no celular. Quando desliguei, senti enorme culpa. Prometi a mim mesma que isso não acontecerá mais. A gente sempre dá prioridade a um monte de coisas na vida, cumpre com todos os compromissos e às vezes, alguma coisa nos faz cancelar um compromisso assumido com um filho em prol de outro compromisso. Bem, às vezes é inevitável, mas tenho aprendido que um compromisso assumido com um filho, seja ele qual for - andar de bicicleta, ir ao cinema, jantar junto ou fazê-lo dormir - deve ter a mesma ou mais importância de qualquer outro compromisso que assumimos com terceiros. Isso estreita os laços, faz os pequenos se sentirem importantes, levanta a auto-estima deles.
Ah, sim... o bolo de cenoura! Foi só um argumento para tranformar um simples ato de fazer bolo em um evento em família muito importante pra ela. Passei no supermercado e comprei tudo que precisava. Ela ajudou a ralar as cenouras e bater a massa, junto com o pai, é claro. Enquanto fazia, se divertia, sempre falando coisas muito engraçadas, bem no estilo "Luninha" de ser.
O bolo ficou uma delícia! Quase desmorona na hora de desenformar de tão macio que ficou e porque nós, apressados, queríamos comer logo o bolo ainda quente. Luna ficou toda orgulhosa e agora diz que foi ela quem fez o bolo!
Bem, a receita é quase coisa de criança mesmo. Confiram abaixo e "bon apetit" (Paloma, esse você tem que tentar fazer! - rsrs)
Ingreditentes: 1/2 xícara de óleo; 3 cenouras médias raladas; 4 ovos; 2 xícaras de açúcar; 2 e 1/2 xícaras de trigo; 1 colher de sopa de fermento.
Bata no liquidificador o óleo, os ovos; a cenoura e o açúcar; despeje em uma vasilha grande e acrescente o trigo. Misture bem até ficar homogêneo e por último, misture o fermento, delicadamente. Leve ao forno pré-aquecido por 45 min.
Cobertura: 1 colher de sopa de manteiga; 3 colheres de achocolatado (Nescau); 1 xícara de açúcar e 5 colheres de leite pronto. Derreta a margarina e acrescente os demais ingredientes, mexendo sempre até dissolver.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Como é grande o meu maiô em você!


...E ontem ela me veio com uma nova versão para a música do RC: "Nunca se esqueça, nenhum segundo, que o meu maiô é o maior do mundo / Como é grande o meu maiô... em vocêêê!"
Estou rindo até agora. Essa Luna! (kkkkkkkk)

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Naisha e sua Beatrix vermelha


FOTO: Mari Chiba para Pomar
A estilosa Naisha Cardoso tratou de personalizar a sua "Beatrix" vermelha com um "objeto com personalidade" de sua marca. Ela também arrematou uma linda "Rosa Juvenil" da Coleção Amores. O click foi da querida Mari Chiba, da Cadicoisa, que não perdia um só flash.
Naisha lançou no Caixa de Criadores a coleção de acessórios "Mulheres de Almodóvar" e providenciou um belo ensaio fotográfico para divulgação, clicado pelo fotógrafo Renato Reis, que captou maravilhosamente a alma da coleção. Abaixo, uma das fotos do look-book da moça.
FOTO: Renato Reis para Naisha Cardoso

terça-feira, 7 de julho de 2009

LINDA ROSA JUVENIL

Rosa - vermelho sangue

Rosa - vermelho ferrugem
Rosa - pink
Haviam lhe dado aquele nome porque a mãe assim o sonhara durante uma noite de sono profundo. A mãe daquela princesa era apaixonada por noites de Lua. Acostumara-se a celebrar bons momentos e a amizade em “luais”, brindados com vinhos e champagnes e sempre cercada de amigos, poesia, música.
De tanto que gostava de admirar a lua, um dia sonhou que “Luna” seria o nome perfeito, cheio de bons fluídos e significados positivos para sua filha, herdeira de seu mais rico amor.
Desde que Pincesa Luna chegara ao Reino do Amor, tudo florescera ao redor e apesar do nome, Luna era sol e era também uma flor! Sua mãe sempre fora uma prendada e dedicada fazedora de “fofisses”. Seu pai, um talentoso apanhador de luz. E Luna não poderia ser outra coisa senão, uma princesa que semeava luz, graça e beleza por onde passava.
Havia sempre um gesto doce e um ar de curiosidade naquela pequena princesa. Passava os dias a observar a dedicação da mãe sempre debruçada sobre panos, papéis, lápis, linhas e livros. A mãe criava a cada dia o mundo delas com suas mãos... às vezes criava dias com sol, outras vezes, com chuva, mas procurava sempre colorir com flores as janelas da casa.
Um dia, a princesa pensou que podia ela mesma desenhar a flor mais linda do mundo para dá-la de presente a sua mãe. Mal sabia ela que para a Rainha daquele reino, a flor mais linda do mundo era também mágica, porque podia se transformar no que quisesse: lua, sol, artista, estrela e até flor de verdade. Mas Luna sem saber que era a própria flor mágica de sua mãe, desenhou em um papel real a flor que ela julgara a mais bonita de todo o Reino e a deu de presente para a sua mãe dizendo “para que você a faça ser de verdade para enfeitar a vida das pessoas”. A mãe, que também era uma fada e que tudo que tocava transformava com sua varinha mágica, tratou de obedecer os pedidos da filha e então, fez nascer uma linda rosa que seria para sempre jovem e delicada, destinada a enfeitar com alegria as moças mais especiais daquele reino cheio de amor e ternura.*
*Dedicado a minha filha "Luna", meu sol, minha estrela, minha flor. A idéia original desta bolsa é mérito todo dela.
Detalhes: bolsa de mão, confeccionada em veludo; estruturada em nylon esponjado e forrada com faylette com estampa de corações. Fechamento em zíper.